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terça-feira, 11 de janeiro de 2011

A procura do Amor da Sua Vida

Todo mundo que eu conheço sonha em viver um grande amor. De um modo em geral as mulheres conseguem expressar esse desejo de uma forma mais aberta e livre, mas o fato é que os homens também alimentam esse sonho, mesmo que seja de forma camuflada. As pessoas crescem pensando em ter alguem para compartilhar aspiraçoes, experiencias, alegrias e conquistas. Elas querem encontrar sua cara metade, sua alma gêmea. E a verdade é que mais de 90 por cento das pessoas alcançam esse objetivo.
Mas algumas irao permanecer solteiros a vida toda, seja para investirem em sua vida na obra de Deus, em alguns casos raros, por causa da carreira ou para cuidar dos pais. Mas a grande maioria irá encontrar alguem para compartilhar a vida. E por que essa escolha pode trazer grande felicidade ou acabar em desgraça e angústia, é muito importante saber agir da forma certa desde o início da procura por aquela pessoa especial.

                                                                                                                      

                                                          Trecho do prefácio do Livro: A procura do Amor    da sua Vida
                                        

sábado, 4 de dezembro de 2010


A Marca de Amor


Marcelinho tinha uma cicatriz no rosto, as pessoas de seu colégio não falavam com ele e nem sentavam ao seu lado, 
na realidade quando os colegas de seu colégio o viam franziam a testa devido à cicatriz ser muito feia. 
Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não frequentasse mais o colégio,
o professor levou o caso à diretoria do colégio. 
A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão: 
Que não poderia tirar o menino do colégio, e que conversaria com o menino e ele seria o ultimo a entrar em sala de aula, 
e o primeiro a sair, desta forma nenhum aluno via o rosto do Marcelinho, a não ser que olhassem para trás. 
O professor achou magnífica a idéia da diretoria, sabia que os alunos não olhariam mais para trás. 
Levado ao conhecimento do Marcelinho da decisão ele prontamente aceitou a imposição do colégio, com uma condição: 
Que ele compareceria na frente dos alunos em sala de aula, para dizer o porquê daquela
CICATRIZ
A turma concordou, e no dia Marcelinho entrou em sala dirigiu-se a frente da sala de aula e começou a relatar: 
- Sabe turma eu entendo vocês, na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri: 
- Minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa minha mãe passava roupa para fora, eu tinha por volta
de 7 a 8 anos de idade... 
A turma estava em silencio atenta a tudo. 
O menino continuou: além de mim, haviam mais 3 irmãozinhos, um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha 
com apenas alguns dias de vida.
Silêncio total em sala. 
-... Foi aí que não sei como, a nossa casa que era muito simples, feita de madeira começou a pegar fogo, minha mãe
correu até o quarto em que estávamos pegou meu irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos
e nos levou para fora, havia muita fumaça, as paredes que eram de madeira, pegavam fogo e estava muito quente... 
Minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela voltar, pois minha mãe
tinha que voltar para pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chama. 
Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chamas as pessoas que estavam ali, não deixaram minha mãe buscar
minha irmãzinha.
Foi aí que decidi. 
Peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e o coloquei no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe
que não saísse dali até eu voltar. 
Saí de entre as pessoas, sem ser notado e quando perceberam eu já tinha entrado na casa.
Havia muita fumaça, estava muito quente, mas eu tinha que pegar minha irmãzinha.
Eu sabia o quarto em que ela estava. 
Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito...
Neste momento vi caindo alguma coisa, então me joguei em cima dela para protegê-la, e aquela coisa quente 
encostou-se em meu rosto... 
A turma estava quieta atenta ao Marcelinho e envergonhada então o menino continuou: 
Vocês podem achar esta
CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que acha linda e todo dia quando chego em casa,
ela, a minha irmãzinha me beija porque sabe que é marca de AMOR
Vários alunos choravam, sem saberem o que dizerem ou fazerem, mas Marcelinho foi para o fundo da classe 
e imovelmente sentou-se. 
Para você que leu esta história, queria dizer que o mundo está cheio de CICATRIZ.
Não falo da CICATRIZ visível, mas das cicatrizes que não se vêem, estamos sempre prontos a abrir cicatrizes nas pessoas,
seja com palavras ou nossas ações. 
Há aproximadamente 2000 anos JESUS CRISTO, adquiriu algumas CICATRIZES em suas mãos, seus pés e sua cabeça.
Essas cicatrizes eram nossas, mas Ele, pulou em cima da gente, protegeu-nos e ficou com todas as nossas CICATRIZES.. 
Essas também são marcas de AMOR
Jesus te ama, não por quem você é, mas sim pelo que você é, e para Jesus você é a pessoa mais importante deste mundo. 
Nunca se esqueça disso! 

domingo, 28 de novembro de 2010


Não desista nunca, Deus está contigo

"Sempre há muitos desafios, surpresas, tristezas e alegrias... 
A vida é feita assim, às vezes nos deparamos com situações que nos afligem, nos fazem sentir medo e até mesmo chorar,
mas saiba que a cada momento da vida, cada lágrima caída, cada sorriso dado, está tudo anotado no diário de Deus. 
E pode ter certeza que nem um segundo Ele esqueceu de anotar, anotou suas lutas, seus choros, mas com um detalhe,
Ele não esqueceu de anotar o dia de sua vitória! 
Não desista de teus projetos e sonhos porque antes mesmo deles serem projetados por você, já foi projetado
e anotado por DEUS!" 
Por que será que nos lamentamos tanto quando nos decepcionamos, perdemos e erramos? 
O mundo não acaba quando nos enganamos. Ele muda, talvez, de direção. 
Mas precisamos tirar partido dos nossos erros. 
Por que tudo teria que ser correto, coerente, sem falhas? 
As quedas fazem parte da vida e do nosso aprendizado. 
Que dói, dói. Ah! Isso não posso negar! Dói no orgulho, principalmente.
E quanto mais gente envolvida, mais nosso orgulho dói. 
Portanto, o humilhante não é cair, mas permanecer no chão enquanto a vida continua seu curso. 
O problema é que julgamos o mundo segundo nossa própria maneira de olhar e nos esquecemos que existem 
milhões e milhões de olhares diferentes do nosso. 
Mas não está obrigatoriamente errado quem pensa diferente da gente só porque pensa diferente.
E nem obrigatoriamente certo. 
Todo mundo é livre de ver e tirar suas próprias conclusões sobre a vida e sobre o mundo.
Às vezes acertamos, outras erramos. E somos normais assim. 
Então, numa discussão, numa briga, Pare um segundo e pense: "e se eu estiver errado (a)?" 
É uma possibilidade na qual raramente queremos pensar.
Nosso "eu" nos cega muitas vezes. 
Nosso ciúme, nosso orgulho e até, por que não, nosso amor.
Não vemos o lado do outro e nem queremos ver. 
E somos assim, muitas vezes injustos (as) tanto com o outro quanto com a gente mesmo, já que nos recusamos
a oportunidade de aprender alguma coisa com alguém.
E é por que tanta gente se mantém nessa posição que existem desavenças, guerras, separações. 
Ninguém cede e as pessoas acabam ficando sozinhas. 
E de que adianta ter sempre razão, saber de tudo, se no fim o que nos resta é a solidão? Vida é partilha.
E não há partilha sem humildade, sem generosidade, sem amor no coração. 
Se fecharmos nossa alma e nosso coração, nada vai entrar.
E será que conseguiremos nos bastar a nós mesmos? Eu duvido. 
Não andamos em cordas bambas o tempo todo, mas às vezes é o único meio de atravessar. 
Nunca duvide do seu poder de sobrevivência! Se você duvida, cai.
Aprenda com o apóstolo Pedro que, enquanto acreditou, andou sobre o mar, mas começou a afundar quando sentiu
medo.
Deus não prometeu Dias sem Dor; Risos sem Sofrimentos; Sol sem Chuva. 
Ele prometeu Força para o Dia; Conforto para as Lágrimas e Luz para o Caminho." 

sábado, 25 de setembro de 2010

O pretê pedalinho

Era uma vez uma cisne negra, chamada Petra, que nadava tranquilamente no zoológico de Munique, na Alemanha. Tava lá tranquilona, quando os adimistradores do lugar resolveram botar um pedalinho (na tradicional forma de cisne) no lago, para os alemães passearem. Foi entao que Petra se apaixonou pelo pedalinho!
Sim, a pobre cisne, assim como no "Patinho Feio", nao descolava nenhum pretê cisne. Daí, quando viu o pedalinho, caiu de amores. Nem percebeu que ele nao era real. Assim como a gente faz de vez em quando na nossa vida amorosa.
Ficamos fantasiando que aquele pretê é muito incrível, que manda bem em várias coisas, quando, na verdade, ele pode ser quase um "pedalinho". E só existir na nossa imaginação.
Voltando a Petra. Os adiministradores do parque e o próprio diretor resolveram confiscar o pedalinho, levá- lo para outro lugar, pra ver se a cisne se esquecia desse amor impossivel.
E eis que em um dia de inverno, depois de várias tentativas para separar os cisnes, Petra mudou de idéia. E resolveu se apaixonar por outro cisne. De carne e osso, só não sabemos a cor da plumagem.
E qual a conclusão da nossa parábola: tem vezes que voce está apaixonada por um pretê-pedalinho, e de nada adianta suas amigas falarem, rezarem ou te arrastarem para a balada. Por mais roubada que ele seja, voce continua lá, cega pela imponência das plumas brancas.
Mais daí, um dia voce acorda com um outro humor, e, sim, voce arranja alguem da sua turma. Por isso, quando tudo der errado, lembre- se da cisne Petra.

...E que pedalinho só serve pra dar uma voltinha.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

A Ponte


Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas
por um riacho, tiveram um desentendimento.
Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho
lado a lado.
O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu
numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total
silêncio.
Numa manhã, o irmão mais velho ouviu alguém batendo à sua porta,
dizendo:
" Estou procurando trabalho e talvez você tenha algo para mim ".
Sim, disse ele, mostrando em seguida a fazenda do seu irmão mais
novo além do riacho, contando que haviam brigado e que não podia
mais suportá-lo.
Então mandou construir uma cerca bem alta entre as duas fazendas,
entregou o material e foi para a cidade.
E quando voltou não acreditou no que viu:
Em vez de cerca, uma ponte foi construída ali, ligando as duas
margens do riacho.
Era um belo trabalho, mas o fazendeiro não gostou nada do que viu.
As surpresas não pararam ai.
Ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão se aproximando
de braços abertos.
Por um instante permaneceu imóvel do seu lado do rio.
Então o irmão mais novo disse:
" Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo
depois de tudo o que aconteceu.
De repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte.
O homem que fez o trabalho estava de partida quando alguém disse:
" Espere, fique conosco ! "
E ele respondeu:
" Não posso, tenho outras pontes para construir ! "

Não deixe que " cercas ou muros " impeçam a sua aproximação
com o próximo, construa uma ponte sólida de amor, paz e comunhão !

Não é estranho ?


Não é estranho como R$ 1,00 parece tanto quando o levamos à igreja
e tão pouco quando vamos ao shopping ?

Não é estranho como uma hora é tão longa quando servimos a Deus,
mas tão curta quando nos divertimos ?

Não é estranho como duas horas na igreja parecem tão longas, mas
quando assistimos um filme, não ?

Não é estranho como não achamos as palavras quando oramos, mas
elas estão sempre na ponta da língua quando conversamos com
alguém ?

Não é estranho que achamos cansativo ler um capítulo da Bíblia, mas
é fácil ler páginas e páginas de livros e revistas ?

Não é estranho como temos dificuldade em evangelizar, e como é fácil
falar coisas que não edificam ?

Não é estranho como todos querem ir para o céu desde que não
tenham que acreditar, dizer ou fazer a vontade de Deus ?

Pense e veja se você tem dado a Deus o que Ele merece...